No dia 9 de Abril de 2008, eu e a minha turma, iniciámos um estudo: “O que acontece às sementes quando estão dentro de água?”.
Antes do início deste estudo, fizemos o “Penso que”, ou seja, o momento em que pensamos sobre o que vai acontecer.
Utilizámos dois recipientes, dos quais, apenas um tinha água. Usámos várias sementes: fava, pevide de abóbora, feijão e milho. Colocámos o mesmo número de sementes no recipiente A e B. O primeiro não tinha água.
Após uma hora, observámos os recipientes com as sementes e vimos que, na água, o feijão estava maior e enrugado, a cor da fava estava a espalhar-se na água, o milho e a pevide de abóbora estavam iguais.
Ao fim de três horas verificámos que o feijão estava ainda maior e por isto menos enrugado, a pevide de abóbora inchou e afundou, a fava estava amarela e cor-de-rosa e o milho "cresceu" um bocadinho.
No dia seguinte, existiam novas alterações em algumas sementes: a pevide de abóbora estava mais inchada, o feijão estava quase a flutuar, o milho e a fava não estavam diferentes.
As sementes que não ficaram na água estavam iguais, ou seja, as do recipiente A.
A professora reuniu materiais para continuar a experiência: um bisturi, quatro lupas e quatro caixas transparentes para colocar as sementes que estavam na água.
Com o bisturi, a professora abriu as sementes. Disse-nos que separou a parte nutritiva do tegumento. Entregou uma lupa e uma semente a cada grupo e observámos que a fava começou a germinar. Por isto, a professora decidiu colocar as sementes num papel húmido.
Podemos concluir que algumas sementes alteram-se dentro de água: ficam maiores, perdem cor, amolecem, ficam enrugadas e rebentam o tegumento.
Antes do início deste estudo, fizemos o “Penso que”, ou seja, o momento em que pensamos sobre o que vai acontecer.
Utilizámos dois recipientes, dos quais, apenas um tinha água. Usámos várias sementes: fava, pevide de abóbora, feijão e milho. Colocámos o mesmo número de sementes no recipiente A e B. O primeiro não tinha água.
Após uma hora, observámos os recipientes com as sementes e vimos que, na água, o feijão estava maior e enrugado, a cor da fava estava a espalhar-se na água, o milho e a pevide de abóbora estavam iguais.
Ao fim de três horas verificámos que o feijão estava ainda maior e por isto menos enrugado, a pevide de abóbora inchou e afundou, a fava estava amarela e cor-de-rosa e o milho "cresceu" um bocadinho.
No dia seguinte, existiam novas alterações em algumas sementes: a pevide de abóbora estava mais inchada, o feijão estava quase a flutuar, o milho e a fava não estavam diferentes.
As sementes que não ficaram na água estavam iguais, ou seja, as do recipiente A.
A professora reuniu materiais para continuar a experiência: um bisturi, quatro lupas e quatro caixas transparentes para colocar as sementes que estavam na água.
Com o bisturi, a professora abriu as sementes. Disse-nos que separou a parte nutritiva do tegumento. Entregou uma lupa e uma semente a cada grupo e observámos que a fava começou a germinar. Por isto, a professora decidiu colocar as sementes num papel húmido.
Podemos concluir que algumas sementes alteram-se dentro de água: ficam maiores, perdem cor, amolecem, ficam enrugadas e rebentam o tegumento.
2 comentários:
Olá, nós gostamos muito de ver o vosso blog.
Nós também já fizemos essas experiências. É muito giro...
Também podem ir dar uam espreitadela ao nosso blog http://www.eb1deleirinhas.blogspot.com/
Muito interessante: fazer para aprender! As crianças precisam disto...
Parabéns!
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